O volante Rithely ficou muito próximo de ser jogador do Corinthians na temporada 2017, depois de se destacar com a camisa do Sport no Campeonato Brasileiro. Pedido por Oswaldo de Oliveira, ainda no final de 2016, ele chegou a acertar todas as bases salariais, mas entraves impediram o negócio de acontecer
“Na verdade, o pessoal deixou tudo acertado, ficou tudo alinhado. Só que, de última hora, resolveram não seguir em frente. Meu pai queria me matar, né, corinthiano doente. Foi uma fase muito boa ali”, relembrou o meio-campista, em entrevista ao Ge.
Na época, Rithely chegou a dar entrevistas admitindo a vontade de defender o Corinthians, mas afirmou que o desejo de ajudar o Sport com dinheiro na sua saída falou mais alto naquele momento.
“No momento em que falei com a diretoria, e eles me falaram que a proposta não era boa, falei que eu não ia apitar, que eles que podiam decidir. Se um dia eu sair daqui é para entrar uma boa verba para o clube para que eu possa até voltar no futuro. Não quero sair daqui pelas portas do fundo”, explicou, em 2017.
Conforme dito anteriormente, Rithely teve de aturar bastante cobrança dentro de casa, já que o pai é torcedor corinthiano. Tão fanático que fez o jogador pensar metodicamente antes de trocar uma camisa com um atleta alvinegro.
“No ano seguinte os caras foram campeões brasileiros, aí meu pai queria me matar mais ainda (risos). Acontece, são escolhas que acontecem durante a vida. Dei uma camisa para o meu pai depois do jogo que a gente fez com o Corinthians, acho que 2010 ou 2011, Bruno César ainda estava no Corinthians. Meu pai chama César, né. Troquei com ele e o velho enlouqueceu. Pensa num corinthiano enjoado”, encerrou.
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